A quinta-feira (8) chega ao final com os preços futuros do milho contabilizando movimentações positivas na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações subiram até 1,2% e flutuaram na faixa entre R$ 65,105 e R$ 65,25.
O vencimento março/24 foi cotado à R$ 65,25 com elevação de 1,10%, o maio/24 valeu R$ 65,12 com ganho de 0,54%, o julho/24 foi negociado por R$ 65,10 com alta de 0,98% e o setembro/24 teve valor de R$ 65,05 com valorização de 1,28%.
O Analista de Mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, destaca o papel dos cortes na produção de milho do Brasil feitas pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) em seu relatório de projeções divulgado nesta quinta-feira.
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“A Conab veio com um corte forte. A safra do ano passado colhemos perde de 103 milhões do toneladas e eu acredito em perto do 90 milhões nesse ano. Então esse número da Conab ainda pode subir ou cair, foram 18 milhões de toneladas a menos no total e isso vai afetar o mercado”, diz Brandalizze.
No mercado físico brasileiro, o preço da saca de milho também subiu neste penúltimo dia da semana. O levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas identificou desvalorização apenas em Sorriso/MT. Já as valorizações apareceram nas praças de Ubiratã/PR, Londrina/PR, Marechal Cândido Rondon/PR, Eldorado/MS, Luís Eduardo Magalhães/Ba e Cândido Mota/SP.
Confira como ficaram todas as cotações nesta quinta-feira
“Os preços do cereal seguem firmes com mercado doméstico mais comprador nessa quarta-feira, levando a saca do milho para a casa dos R$ 63,50 em Campinas/SP”, destaca a análise diária da Agrifatto.
Já os preços internacionais do milho futuro encerraram a quinta-feira contabilizando movimentações negativas na Bolsa de Chicago (CBOT).
O vencimento março/24 foi cotado à US$ 4,33 com queda de 1,00 ponto, o maio/24 valeu US$ 4,45 com desvalorização de 1,50 pontos, o julho/24 foi negociado por US$ 4,54 com perda de 1,50 pontos e o setembro/24 teve valor de US$ 4,61 com baixa de 1,50 pontos.
Esses índices representaram quedas, com relação ao fechamento da última quarta-feira (07), de 0,23% para o março/24, de 0,22% para o maio/24, de 0,22% para o julho/24 e de 0,43% para o setembro/24.
Segundo informações do site internacional Successful Farming, os números divulgados pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) atuaram para trazer pressão negativa aos preços do milho em Chicago.
“Para o milho, o USDA reduziu a demanda por alimentos, sementes e produtos industriais, o que elevou os estoques finais para 2,172 bilhões de bushels”, informou a publicação, citando Naomi Blohm, consultora sênior de mercado da Total Farm Marketing.
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